
É o símbolo da vida, alimento do corpo
e da alma, símbolo da partilha. Seu uso
na alimentação humana se origina em
milhares de anos antes de Cristo. Conta a
história que, inicialmente, era produzido
com frutos triturados de carvalho e faia.
Posteriormente, acrescentou-se a essa
farinha outros ingredientes que formavam
bolos, os quais eram assados sobre cinzas
ou pedras quentes.
No Brasil, o pão foi introduzido no
século XIX. Mas nem é necessário ir tão
longe assim. Quem não se lembra daquele
cheirinho gostoso, sentido ainda na
infância, de pão quentinho, assado na hora
com todo o carinho pela vovó? Com certeza
existem muitas memórias prazerosas,
em sua grande parte ligada à família e
às festividades – principalmente se nos
referimos a pães caseiros.
E se é gratificante compartilhar os
momentos de consumo deste alimento, o
ato de fazê-lo é igualmente recompensador.
Além de ser fácil, é muito gostosa a
sensação de, literalmente, pôr a mão na
massa, acrescentar os ingredientes que
irão dar aquele sabor especial, e depois
vê-la crescer. Sentir o aroma que exala do
forno, imaginar o sorriso nos rostos de seus
familiares quando virem o pão, antecipar
o prazer da primeira mordida…
São por estas – e muitas outras – sensações
que este folheto foi criado. Para dividir
a prática de se preparar o mais universal
dos alimentos. Mais ainda: para compartilhar
de toda essa simbologia que envolve o pão
– e, assim, promover momentos agradáveis
para quem faz e para quem consome,
alimentando o corpo e a alma. De um modo
simples, fácil, sem mistérios e, acima de
tudo, com muito prazer
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